A doença do refluxo gastroesofágico é muito prevalente no Brasil, e ocorre devido ao fluxo retrógrado de conteúdo gastroduodenal para o esôfago acarretando em diversos sintomas, podendo ter ou não lesões teciduais.
Dentre as manifestações típicas temos, pirose (sensação de dor epigástrica em queimação) e a regurgitação mas lembrando que, esses sintomas também estão presentes em outras patologias. Bem como, sensação de dor no peito, pigarro, globus faríngeo (“nó na garganta”).
A ausência de manifestações típicas não exclui o diagnóstico.
Os diagnósticos são clínicos, porém podem ser confirmados por exames como, endoscopia digestiva alta, raio x com contraste e phmetria esofágica.
A doença do refluxo há longo prazo e sem tratamento adequado está atrelado ao adenocarcinoma de esôfago distal.
O tratamento visa aliviar os sintomas, cicatrizar as lesões e prevenir recidivas e complicações. Dentre eles, as medidas comportamentais, farmacológicas, e o tratamento cirúrgico é indicado aos pacientes que necessitam de uso contínuo de drogas, os intolerantes à drogas, e as formas complicadas da doença.